Encontro Pedagógico – 24 de março – São Paulo
Encontro Pedagógico: uma oportunidade para aprimorar o conhecimento
O universo educacional está em constante transformação e, por essa razão, é tão importante que os profissionais da área estejam atentos às mudanças e tendências. Bons educadores têm consciência da necessidade de aprimorar seus conhecimentos. A convivência e a troca de experiências é uma forma rica de aprender cada vez mais. Em 24 de março, o Sistema de Ensino Objetivo realizou mais um Encontro Pedagógico no campus Cidade Universitária da Unip.
Palestras, exposições, dinâmicas de grupo, atividades práticas e discussões pensadas cuidadosamente para compor a programação favoreceram a troca de experiências. Profissionais de diversas localidades reviram formas para a melhor utilização do material didático, participando de cursos e oficinas da Educação Infantil ao Ensino Médio.
No Encontro, diversas vivências foram trabalhadas abrangendo assuntos atuais e pertinentes a todas as disciplinas do currículo escolar. O curso A tematização da prática do professor foi direcionado aos mantenedores e coordenadores. Marcia Carvalhinha – coordenadora responsável pelo Departamento Pedagógico – e sua equipe formada pelas professoras Claudia Gebin Maciel, Mônica Cristina de Souza e Yvone Monteiro Reston propuseram uma reflexão sobre o papel do coordenador pedagógico como formador de professores.
Voltado aos docentes do 6.º ao 9.º ano, no curso Geografia e Artes, um só território, os coordenadores Ana Paula Campolongo, José Mineirini Neto e a professora Maria Elvira Pereira Alves uniram conceitos em uma atividade interdisciplinar e trabalharam um novo olhar para os conceitos de território, nação e fronteira. “Assim como a Geografia, as Artes também são utilizadas como instrumento pedagógico para o conhecimento do mundo. A partir da discussão entre essa possibilidade de entendimento e sobre o mundo contemporâneo, traçamos novas diretrizes”, comentam.
No curso Anatomia de uma gincana, o coordenador de Educação Física Giorgio Falco e os professores José Leite e José Paulo de Moraes Junior apresentaram estratégias para organizar a atividade. “Trabalhamos a gincana escolar sob diversos aspectos: organização das equipes, escolha dos jurados e das tarefas e objetivos pedagógicos.”
Geração x, y, z, geeks, emos: como atingir todos com criatividade? Variar: este é o segredo abordou a temática com os docentes de Inglês do 6.º ao 9.º ano. O curso, criado pelas coordenadoras Luciana Maria Benassi e Elaine de Fátima Perrone Evangelista, apresentou sugestões de como aplicar a prática em aula. “A ideia é inovar utilizando vocabulário diferenciado e atividades que provoquem a participação efetiva do aluno, reforçando o conhecimento já assimilado de cada um”, explica Luciana.
Os professores de Português do Ensino Médio participaram das oficinas: Critérios de correção de redação e Dificuldades do idioma, propostas pelo coordenador Francisco Achcar, em conjunto com as professoras Amábile Nogueira e Vivian Fernandes dos Santos. Na primeira foram apresentadas as regras para a correção da redação do Enem baseadas nas habilidades e competências exigidas pelo exame. A segunda oficina foi dedicada à análise de testes e questões recorrentes nos vestibulares, as quais envolvem tópicos considerados difíceis por muitos alunos.
O curso Fisiologia e tecnologias, proposto pelos coordenadores de Biologia Clézio Morandini e Luiz Carlos Bellinello, junto com as professoras Monica Segantini Bertoldo e Sara Raquel Oliveira aprofundou o conhecimento a respeito da fisiologia dos seres vivos, principalmente os do reino vegetal, e apresentou as novas tecnologias abordadas nos vestibulares.
Nas oficinas, além de muito conteúdo e interação, os educadores do 2.º ao 5.º ano envolveram-se em atividades práticas com trabalhos diversificados. As disciplinas de História/Geografia e Música uniram-se para falar sobre a cultura popular brasileira na atividade proposta pelas coordenadoras Luiza Nazário dos Santos e Beth Sennes em conjunto com as professoras Maria Ângela Marmo e Claudia Regina dos Santos. “A oficina propõe uma reflexão para identificarmos os costumes que constituem a herança social do nosso povo. Esse conhecimento só poderá ser consolidado numa base política quando aprendermos a ‘conhecer para entender’ essa diversidade”, comenta a coordenadora Luiza Nazário.
Baseada em experiências vivenciadas nas várias fases do 2.º ao 5.º do Ensino Fundamental, a oficina Novos olhares tornam possíveis novas práticas apresentou estratégias para tornar as aulas História/Geografia mais atrativas e que promovam autonomia ao aluno, desenvolvendo novas opiniões e ideias.
Abertos a todos os profissionais das escolas conveniadas, os Encontros Pedagógicos continuarão acontecendo ao longo do ano letivo. Os educadores que participaram do Encontro realizado em 24 de março poderão se inscrever novamente em outros cursos e oficinas. Acesse os procedimentos para a inscrição na guia “Convênios” ou clicando aqui.
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