Alunos do Objetivo são bronze na Olimpíada Nacional de História
Quando o assunto é participação em olimpíadas científicas os alunos do Colégio Objetivo sempre se destacam. Na 9ª Olimpíada Nacional de História do Brasil (ONHB) não foi diferente, duas equipes do Objetivo, orientadas pelos professores Guilherme Garcia Osanai e Alexandre Freitas Ceistutis, conquistaram medalhas de bronze.
“Adquirimos muito conhecimento e ficamos felizes com o resultado. Chegar à final foi ótimo, nos surpreendeu”, comemora Sofia Agnes de Freitas, aluna do Ensino Médio do Colégio Objetivo Integrado. A equipe de Sofia também foi composta pelos alunos Pietro Guedes Souza e Daniela Ugeda Pereira.
Luigi Ranieri de Oliveira e sua equipe, formada por Rodrigo Romero Rosa e Luís Felipe Barros dos Santos do Objetivo Paulista, contam que os trabalhos foram intensos para chegarem à final. “A ONHB é focada em análise de documentos. Passamos por cinco fases online que continham questões com temas diversos. Uma das tarefas antes da final foi redigir um texto de notícias e comentário no estilo do semanário O Pasquimsobre a reforma do Ensino Médio.”
A coordenadora do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, Teresa Van Acker, responsável pelas aulas especiais para a olimpíada científica de História para alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, cita o intenso trabalho cooperativo realizado pelos alunos como um dos principais estímulos à participação na ONHB. “Os três integrantes do grupo participam o tempo todo da discussão; juntos, precisam escolher a melhor alternativa e, nessa escolha, tem que ser identificado o que é interpretação, o que é contextualização, o que está errado e o que é só uma informação factual. Sai completamente da ideia de que História não tem raciocínio.”
Os professores Guilherme Osanai e Alexandre Freitas reforçam a importância do trabalho em equipe e a dedicação como fatores importantes para a conquista da medalha. “Eles enviavam trabalhos fora de horário; fizeram muito mais do que pedíamos, discutiam entre si o tempo todo, mesmo no intervalo”, comenta Guilherme. “As equipes finalistas foram as que souberam trabalhar a ansiedade, e souberam lidar com o aspecto colaborativo, isso contribuiu para que tivessem uma visão diferenciada”, completa Alexandre.
Cerca de 12 mil equipes participaram das cinco fases online, respondendo às questões por meio de debate com os colegas de equipe, pesquisa e orientação do professor. Para a grande final, realizada presencialmente na Unicamp em 19 de agosto, 307 grupos foram selecionados.
A ONHB é uma iniciativa do Departamento de História da Unicamp e incentiva o desenvolvimento da análise crítica e de discussões sobre os mais variados assuntos, por meio de pesquisa, busca por informações, textos, imagens e mapas.
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