Alexandre Andrade de Almeida é 1º lugar do Brasil na OBB e 1º lugar na seletiva para a IBO

Alexandre Andrade de Almeida é 1º lugar do Brasil na OBB e 1o lugar na seletiva para a IBO

Alexandre Andrade de Almeida, aluno da 3ª série do Ensino Médio do Colégio Objetivo Integrado, tem um novo desafio pela frente. Ele representará o Brasil na Olimpíada Internacional de Biologia (IBO), prevista para ocorrer de 7 a 14 de julho de 2024, na cidade de Astana (Cazaquistão).

Em meio a 164 mil participantes da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB), responsável por selecionar os melhores secundaristas do país para o mundial, Alexandre foi primeiro colocado nacional, conquistando medalha de ouro e uma vaga para as seletivas. “Estatisticamente, ser o primeiro na OBB é mais difícil do que passar em Medicina na USP”, comenta.

Os 16 finalistas que mais se destacaram na OBB participaram da semana olímpica, promovida no mês de maio por pesquisadores e educadores do Instituto Butantan. Alexandre foi avaliado em atividades e provas práticas e teóricas, mostrando tudo o que sabe sobre a área. O aluno obteve o melhor desempenho entre os estudantes, somando mais um importante resultado a seu currículo que, destacadamente, lista 92 premiações, entre medalhas e condecorações em olimpíadas científicas nacionais e internacionais. Somente em 2023, foram duas medalhas de ouro nas olimpíadas Ibero-Americana de Física (OIbF) e Ibero-Americana de Biologia (OIAB).

A IBO reunirá estudantes de 81 países. A avaliação é composta por provas práticas e teóricas que envolvem todos os domínios da Biologia e exigem que os alunos apliquem os seus conhecimentos científicos na análise de fenômenos avançados e demonstrem habilidades conduzindo investigações e analisando dados.

“É uma realização. Há cinco anos venho estudando para conquistar uma vaga. Ao contrário de outras áreas, a Biologia cobra mais raciocínio lógico e interpretação de resultados, essa visão mais prática é o que mais me fascina. A IBO é, de todas as olimpíadas científicas internacionais, a mais difícil e a única em que o Brasil ainda não possui medalha de ouro”, afirma Alexandre.

A preparação do aluno tem sido intensa. Para ele, a experiência obtida na Ibero-Americana será importante. “A base da OIAB é similar à da IBO, no entanto, os estilos de prova são extremamente diferentes. A preparação tem sido feita com base em provas anteriores da IBO e na experiência dos professores do Objetivo que já foram para internacionais e para a Ibero”, explica.

Parabéns, Alexandre, pela sua dedicação e empenho!

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