Feira de Universidades Internacionais no Colégio Objetivo: qual graduação cursar no exterior?

Estudar fora do Brasil é uma experiência única. Além da imersão em uma nova cultura, algumas instituições contam com recursos que tornam tudo ainda mais interessante. Mas diante de tantas opções de graduação no exterior, como fazer uma escolha certa?

Atendendo a uma crescente demanda de alunos interessados, o Colégio Objetivo tem promovido uma série de eventos e palestras com informações sobre universidades estrangeiras. Em 17 de outubro, a Feira de Universidades Internacionais, realizada no Objetivo Paulista, foi mais uma dessas oportunidades. O evento reuniu 27 reconhecidas universidades e faculdades estrangeiras, de países como Estados Unidos, Canadá, Austrália, França, Turquia e do Reino Unido.

Alunos do 9º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio e seus familiares conheceram e interagiram com representantes de instituições internacionais, tendo acesso a informações sobre os cursos, processo de admissão, valores, vistos, acomodação e muito mais.

A aluna Nina Mesquita Rongetti gostou da experiência. Ela conta que pretende se graduar em Psicologia no Brasil, mas já pensa no futuro: cursar pós-graduação no exterior em Marketing. “Fiquei muito curiosa para ver todos os estandes, quero muito estudar fora, a Feira de Universidades vai agregar muito.”

A família também tem papel importante nesse processo. Luísa Karen Yanai, da 2ª série do Ensino Médio pretende cursar Ciência da Computação ou Engenharia de Software e decidiu visitar a feira acompanhada da mãe. “Foi muito positiva a experiência. Conheci muitas universidades, falei com vários representantes para conhecer as oportunidades. Minha mãe realmente quer que eu vá para fora. Ela fez muitas perguntas também e está me ajudando nessa escolha”, relata.

As universidades canadenses e americanas chamaram a atenção do aluno João Gabriel Pepato de Oliveira, da 3ª série do Ensino Médio. Segundo ele, o Canadá oferece muitas oportunidades para morar e estudar, e os Estados Unidos, por sua vez, também oferecem bastante estrutura. “O que me interessou muito foram os laboratórios de Física, área que pretendo estudar.”

Pepato é aluno olímpico, medalhista em competições de Matemática, Astronomia, Biologia, Química, Economia, Linguística e Robótica. Uma de suas últimas conquistas foi a medalha de bronze na European Physics Olympiad (EuPhO), realizada na Eslovênia, no primeiro semestre. Esses resultados podem abrir portas para bolsas de estudos em universidades no exterior.

“As medalhas nacionais ajudam, mas as internacionais têm um peso maior. Então, vai uma dica: participe de olimpíadas para você ter essa experiência em seu currículo. Além do conhecimento, aprendizado e novos planos para o meu futuro que as olimpíadas me proporcionaram, tive a oportunidade de ultrapassar meus limites e me dedicar a algo de forma que nunca imaginei ser capaz”, afirma.

Primeiro passo

Estudar no exterior pode parecer complicado, especialmente se não houver organização e planejamento. Nesse processo, é necessário pesquisar, avaliar as instituições, cidades e países, organizar a documentação e fazer exames. Os alunos do Colégio Objetivo interessados em estudar em universidades fora do Brasil contam com essa orientação a partir do último ano do Ensino Fundamental.

Não é da noite para o dia que um jovem arruma as malas e parte para uma nova experiência. “Para estudar fora é preciso se preparar. É preciso ser muito bem orientado”, esclarece Carolina Meira Martin, school counselor do setor de Orientação Internacional do Colégio Objetivo.

“Auxiliamos os alunos a estudarem fora desde o início do processo. Além de acompanharmos em todas as fases, organizamos eventos como o que está acontecendo hoje. O contato com instituições de diversos países é muito importante para uma escolha assertiva”, comenta.

Os jovens que mais procuram o setor de Orientação Internacional do Colégio Objetivo são alunos interessados nas áreas de pesquisa e de STEM (acrônimo em língua inglesa que representa um sistema de aprendizado que agrupa disciplinas em Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). Contudo, tem crescido o número de interessados em outros segmentos, como Artes Visuais, Design Gráfico, Relações Internacionais e Cinema/TV.

“Os alunos costumam se interessar mais pelas universidades famosas, mas meu papel é mostrar que existem outras opções tão boas quanto as instituições mais conhecidas, e que talvez atendam melhor às expectativas. Além de serem menos seletivas, essas universidades podem oferecer mais oportunidades compatíveis com o que eles almejam”, explica Carolina.

Para que não exista dúvidas ou problemas de adaptação, o principal conselho da school counselor é pesquisar bastante as universidades, mas, acima de tudo, definir qual é o tipo de ambiente que o interessado pretende estar nos próximos 4 a 5 anos e também entender as prioridades da família. “Deve-se levar em conta a região, o clima, a estrutura do campus. Isso é mais importante do que o status da universidade, pois muitas vezes a instituição tem nome, mas poderá não se encaixar nas expectativas. Tudo vai depender do que o aluno quer como experiência e quais são suas prioridades: se terá necessidade de uma bolsa, se conseguirá se manter de acordo com o custo de vida da cidade, se o país permitirá trabalhar caso deseje, etc.”

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